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Dos símbolos religiosos, o mais macabro é o do cristianismo que remete a dor física de uma morte por açoitamento e crucificação. .
Dos símbolos religiosos, o mais macabro é o do cristianismo que remete a dor física de uma morte por açoitamento e crucificação. .
A incerteza mediante o futuro é a pior das inquietações do ser humano principalmente no que toca a morte.
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Por isso é que se criam tantos deuses, usam tantos amuletos, símbolos, sendo um dos mais sinistros o do cristianismo, para ajudar a travessia do estágio natural da vida alimentando-se de esperanças por um lugar melhor pós-morte.
A creditar em um Deus é sem dúvida mais confortável
Acontece, que indubitavelmente um dia seremos um amontoado de ossos e nada mais, por isso faço com que minha vida valha a pena ser vivida hoje e agora, enquanto tenho espaço aqui entre os meus. Essa é a única certeza.
As pessoas religiosas deixam de dar o devido valor a vida no presente adiando muitas coisas, abnegando momentos em que se pode desfrutar da felicidade para seguir um preceito bíblico promissor no que ela diz que “a vida é uma atribuição temporária“, que o homem é “forasteiro” e com isso induz as pessoas ao conformismo e resignação crendo ser esse um dos predicados para alcançar a glória, enquanto se apoiam na ilusão de uma vida no além depois do último suspiro terreno.
A morte não tem mistério, ela significa o fim da vida e resta a matéria que se desintegra, a não ser para proveito da própria natureza. Para figurar minha expressão, esse é o retorno.
Os crentes acreditam num "fim do mundo" macabro promovido por Deus quando ele vem buscar um a um, fazendo levantar ossadas, reviver os corpos em sua originalidade por pele, órgãos vitais, cor e textura que possuíam em vida, juntando-se ao seu espírito novamente e todos vão em alegria, reencontrar parentes e amigos. Mais parece cenas de um filme surreal, como das bizarras telas de Paul Rumsey ou Erlend Mork vindo do irreal criado pela incoerência, o oposto do real, eu diria absurdamente impossível por representar uma mentalidade instintiva e irracional.
No Egito antigo acreditava-se que algum dia voltariam a reviver a vida e por isso, se o morto fosse de classe alta tentavam preservar em sarcófagos o corpo mumificado,assim como bens materiais a uma eventual volta confortável.
A morte não tem mistério, ela significa o fim da vida e resta a matéria que se desintegra, a não ser para proveito da própria natureza. Para figurar minha expressão, esse é o retorno.
Os crentes acreditam num "fim do mundo" macabro promovido por Deus quando ele vem buscar um a um, fazendo levantar ossadas, reviver os corpos em sua originalidade por pele, órgãos vitais, cor e textura que possuíam em vida, juntando-se ao seu espírito novamente e todos vão em alegria, reencontrar parentes e amigos. Mais parece cenas de um filme surreal, como das bizarras telas de Paul Rumsey ou Erlend Mork vindo do irreal criado pela incoerência, o oposto do real, eu diria absurdamente impossível por representar uma mentalidade instintiva e irracional.
No Egito antigo acreditava-se que algum dia voltariam a reviver a vida e por isso, se o morto fosse de classe alta tentavam preservar em sarcófagos o corpo mumificado,assim como bens materiais a uma eventual volta confortável.
Ora, o futuro chega todos dias para cada um de nós ao terminar cada rotação da terra quando o sol amanhece mais um dia revelando todas as formas sobre a terra dando cores a cada vida conforme as variações de suas moléculas e assim tem sido há milhares de anos, nada mudou até então.
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